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Arquivos diários: 13 de Dezembro de 2011

objectivos, desejos e sonhos…

Durante a nossa vida torna-se necessário pesarmos os nossos objectivos ainda por realizar. Tomos temos objectivos, desejos e sonhos e o tempo para os realizar é limitado. Limitado não só ao tempo de vida como ao estado do nosso corpo, se nos permite ou não realizar. É frustrante quando nos apercebemos que muitos ou todos os nossos desejos importantes não estão ainda realizados. É frustrante vermos que a sua realização está cada vez mais longe. É frustrante quando não são realizados porque alguém não os permitiu ou os impediu de acontecerem. Quando alguém é o desejo que nós queremos mesmo, esse alguém torna-se insubstituível e necessário para esse mesmo desejo. Não o podemos “trocar” por outro alguém porque tiraria todo o significado ao desejo, ao sonho. Ao realizarmos um desejo com outro alguém estamos a trocar um sonho por um pesadelo. Estamos a drenar a felicidade toda que esse sonho nos proporcionaria. Às vezes penso nesses sonhos todos que eu tenho, penso que não são assim tão difíceis mas, tornaram-se impossíveis porque só os queria com esse alguém que eu amo, que eu quero, que eu desejo… com esse alguém que daria todo um significado a esta existência que eu desejaria que fosse vida…

Quando a morte está cada vez mais perto e está muito por realizar, é muito, muito mau…

 
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Publicado por em 13 de Dezembro de 2011 em felicidade, vida

 

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alma e vida

Unless your heart, your soul, and your whole being are behind every decision you make, the words from your mouth will be empty, and each action will be meaningless. Truth and confidence are the roots of happiness.

(autor ????????)

 
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Publicado por em 13 de Dezembro de 2011 em alma, felicidade, vida

 

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razão e paz

Termos razão dá-nos alguma paz de espírito? Dizem-me que sim, que o facto de algo ter acabado e eu ter razão que não me devia doer tanto. A verdade é que dói, dói tanto como se tivesse sido eu a errar. E não, não é o facto de ter razão que me proporciona alguma paz de espírito. De que me vale ter razão se perdi na mesma? De que me vale a razão de sou infeliz? De que me vale a razão se não estou como quero? É-me indiferente ter ou não razão porque estou infeliz na mesma… Quando falo das infinitas derrotas da minha vida, custa-me aceitar muitas delas porque tenho a noção que fiz o correcto e que, talvez até tenha feito mais do que podia ou devia. Se já custa perder, custa mais termos a noção de tudo o que fizemos ter sido infrutífero, mas faria tudo outra vez, mesmo que voltasse a perder. Custa mais perder sem tentar do que tentar a perder. A vida até consegue ser bela, perder tanto escurece-nos a alma e impede-nos de ver a beleza em tudo. Mas continuar é preciso e tentar é inevitável, apesar de tanta derrota alguma vez a vitória será minha… e de alguém…

 
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Publicado por em 13 de Dezembro de 2011 em alma, luta, paz, vida

 

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